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Iris Lican

Iris Lican tem dedicado os últimos 15 anos da sua vida ao estudo profundo do impacto da Arte no indivíduo, sobretudo a partir da escrita e o Movimento.
Bailarina, coreografa e professora desde os 19 anos, Artista por chamamento interno inato, explora diversas linguagens na busca da expressão orgânica do seu Ser (dança contemporânea , teatro, literatura). Essencialmente foca a sua aprendizagem na Dança Oriental e suas tradições seculares: sobretudo dança clássica, tradicional e danças rituais extáticas do Médio Oriente e e também danças ciganas do mundo. Dos vários professores com quem estuda, marcam-na de forma indelével os Mestres Shokry Mohamed, Myriam Szabo (Yumma Mudra) , Farida Fahmy e Gabrielle Roth.

(Tendo performado com Myriam Szabo, Shokry Mohamed, Hossam e Serena Ramzy, Jillina, Sharon Kihara, Ron Whitehead, Sarah Elizabeth Burkey, Ciganos de Ouro, Pedro Joia, Eduardo Ramos, Helene Eriksen, Ghalia Benali, Paula Lena, Carolina Fonseca, Baltazar Molina entre outros artistas.)
Com um percurso individual eclético, autónomo e experiencial, porém profundamente complementar do seu trabalho de movimento Iris é Yoga Siromani (diplomada no Ashram Sivananda na Austria), é diplomada em massagem de som com gongos e taças tibetanas pelo instituto Peter Hess, tem formação em Thai Yoga Massage com Atul Mulji, em Coaching e inteligência emocional aplicada pela ECIT, e é Doula (formada pela ADP, Michel Odent , Liliana Lammers e Naoli Vinaver).
Estudando paralelamente praticas espirituais ancestrais como o Sufismo, advaita vedanta, Tantra, paganismo, shamanismo (iniciada como Medicine Woman nas tradições Mapuche do Chile por Luzclara).
Neste momento dedica-se à prática de Movimento Oriental e Movimento Orgânico, linguagens de movimento criadas por si, com duas vertentes: a de ensino (formação) e a terapêutica. O seu trabalho perspectiva o movimento como um meio de auto-conhecimento e empoderamento pessoal profundo, cruzando as visões antropológica, corporal e psico-emocional num todo coeso.
Dirige a Casa Semente, o seu estúdio em Lisboa.
Para Íris, todas as técnicas que estudou formam um todo dinâmico, permitindo perspectivar de forma clara os corpos físico, mental, emocional e espiritual unindo-os pela expressão e auto-cura na vivência do presente. Partindo do princípio da conectividade, estabelecendo relações improváveis porém coerentes, experimentando (-se) e questionando (-se) com o objectivo de beber de sistemas sem se tornar um sistema. Despertar a memória do corpo para libertar o passado e crenças limitativas, recuperando o potencial infinito de estar em Si, Agora.

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