
Ohkram (Marco de Albuquerque Battistel)
Nascido a 23 de Outubro de 1977 na cidade de Lisboa, considera ter iniciado o seu caminho nas artes (musicais, poético-literárias e plásticas) verdadeiramente em 1994. Em ‘97 desfaz-se do seu primeiro Templo do Tempo, gesto performativo e libertário, para em 1998 dar o primeiro concerto enquanto letrista, baixista e compositor, lecionar as primeiras aulas de música e terminar aquilo que considera ser o seu quarto romance de aprendizagem (“O Último dia do fim das nossas vidas”, “A virgindade da Realidade”, “Álcool, Putas e Luar”, e 4:“Lume e Mel”). Em 1999 redige cinco trabalhos completos, já bem mais maduros, num esforço de autofagia e incessante verve, e que irá trancar inadvertidamente num velho disco de PC, tornado, por limitações técnicas, inacessível.durante perto de uma década (“Fuga” – poesia, “A Vida é um Beijo” – prosa, “Recitais de Ópio e Luares Carnavalescos“ – compilação de poemas, ”La Mousson et la Flamme” - teatro, “Um Conto Indiscreto” - romance). Um destes (“Fuga”), irá ser editado e lançado somente no presente ano de 2013, após um regresso possível e sentido à nobre superfície da sempre eterna batalha florescente do planalto cultural do divino plano humano.
Após mais de 100 concertos (“Hidden Passenger” – blues e rock alternativo, “Xu” – pop-rock alternativo, “Morning Tea Project” – dub/ chill- out, “Café com Cheirinho” – jazz psicadélico, “Nome” – noise/ experimental, e “try-Angle” - post-rock, progressivo, nova música contemporânea -, aquele que foi o seu projecto principal enquanto compositor e músico… e jam sessions em diversos ambientes e festas – primeira edição do “Freedom Festival”, por ex.), várias participações em recitais de poesia in e outdoors, alguns anos enquanto assistente técnico e artístico e realizador de mais alguns escritos (como “Ângelo Fausto”, “Um livro para nada”, “Escalada de monólogos”, e outros poemas, ensaios e contos vários…) e experiências (vídeo, performance, etc.) lança-se agora no projecto a solo “Ohkram” (world fusion) e no lançamento oficial da sua ”Fuga”.
"...A Arte, aberta, é o supremo bilhete para a porta do espectáculo triunfal, e a minha arma predilecta enquanto inquieto actor do palco da locomotiva do meu cérebro..."






